quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Sobre a presença da língua portuguesa no Japão



https://www.youtube.com/watch?v=4m8NbMWAndc

A existência de numerosas palavras japonesas de origem portuguesa resulta da chegada ao Japão dos portugueses em 1542-1543, sendo os primeiros europeus a aportar e a estabelecer um fluxo contínuo e direto de comércio entre o Japão e a Europa. Durante os séculos XVI e XVII, no chamado período Nanban,Jesuítas portugueses, assim como espanhóis, empreenderam um grande trabalho de catequização que só foi destruído com as perseguições religiosas no início do Período Edo (Xogunato Tokugawa), culminando na expulsão em 1639, quando o Cristianismo passou à clandestinidade. Foram os portugueses os primeiros a traduzir o japonês para uma língua ocidental, no dicionário Nippo Jisho (日葡辞書Nippojisho) ou "Vocabvlário da Lingoa de Iapam", compilado por missionários jesuítas como João Rodrigues e publicado em Nagasaki em 1603. Este dicionário de japonês-português explicava 32.000 palavras em japonês traduzidas para português.
Portanto, foi inevitável que algumas palavras da língua japonesa tenham se originado do Português. A maior parte destas palavras referem-se a produtos e costumes que chegaram pela primeira vez ao Japão através dos comerciantes portugueses. O número de palavras portuguesas no japonês é, segundo Fernando Venâncio Peixoto da Fonseca, mais de quatrocentas. No auge da influência portuguesa no Japão terão existido cerca de quatro mil palavras.
Não há registro de palavras da língua portuguesa que tenham chegado ao Japonês devido à imigração japonesa no Brasil, entretanto o Japonês falado no Brasil incorpora, como esperado, várias palavras do Português falado no Brasil.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavras_japonesas_de_origem_portuguesa 
http://agencia.fapesp.br/16222 
http://www.instituto-camoes.pt/encarte/encarte60c.htm 
http://www.jornal.ceiri.com.br/japao-solicita-apoio-de-portugal-para-ser-observador-associado-da-cplp/ 
http://www.cplp.org/id-4434.aspx   http://www.cplp.org/id-50.aspx  
 https://www.youtube.com/watch?v=TuKUA21EWtg 

Curiosidades:
https://www.youtube.com/watch?v=ZZmxWdG6fjk 
https://www.youtube.com/watch?v=4XKGfziuw5c 
https://www.youtube.com/watch?v=wY5lgb679J8 
https://www.youtube.com/watch?v=5wvOspY90Tw 

Outros sites interessantes:
http://www3.nhk.or.jp/nhkworld/portuguese/top/ 
http://traducao-japones.blogspot.com.br/ 

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Galiza ou Galícia (Espanha): Uma região com história muito antiga e rica



A Galiza (em galego: Galicia ou Galiza; em espanhol: Galicia; no Brasil, também se utiliza Galícia, adaptação da forma castelhana) é uma comunidade autónoma espanhola situada no noroeste da península Ibérica, onde antigamente se situou a Galécia e o Reino da Galiza (409–1833).
A Galiza tinha cerca de 2,78 milhões de habitantes em 2008, com uma densidade demográfica maior na faixa entre a Corunha e Vigo. Santiago de Compostela é a capital politica, com um estatuto especial, dentro da província da Corunha. Tem hoje o estatuto de nacionalidade histórica.
É formada pelas províncias da Corunha, Lugo, Ourense e Pontevedra. Geograficamente, limita-se ao norte com o mar Cantábrico, ao sul com Portugal (Minho e Trás-os-Montes), a oeste com o oceano Atlântico e a leste com o Principado das Astúrias e Castela e Leão (províncias de Zamora e de Leão).
À Galiza, pertencem o arquipélago das ilhas Cíes, o arquipélago de Ons e o arquipélago de Sálvora, assim como outras ilhas, como Cortegada, Arousa, as Sisargas ou as Malveiras.
Aqui, se situa um dos mais importantes santuários católicos do Ocidente: a Catedral de Santiago de Compostela.
O hino da Galiza, Os Pinos, elaborado por Eduardo Pondal, refere-se à Galiza como a nação de Breogão, herói celta.

História da região: http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_da_Galiza

Geografia
A Galiza divide-se em quatro províncias: Corunha, Lugo, Ourense e Pontevedra. A sua capital é a cidade de Santiago de Compostela, na província da Corunha.
Além da divisão provincial, a Galiza também subdivide-se em comarcas e concelhos (ver comarcas da Galiza e concelhos da Galiza)
As cidades mais populosas são: Vigo (293 000 habitantes), Corunha (246 000), Ourense (107 000), Lugo (93 000), Santiago de Compostela (93 000), Pontevedra (83 000) e Ferrol (71 000). Área: 29 575 km². População aproximada: 2,76. A densidade total da população é 93,8 habitantes por quilômetro quadrado.

Política
Número de deputados no Parlamento da Galiza, em 2012:
Número de votos das forças políticas com representação parlamentar nas eleições (21 de outubro 2012):

Há uma polêmica sobre as línguas galega e portuguesa.

Alguns afirmam que o galego e o português são a mesma língua, que a Galiza é o berço da língua, e se referem ao português como "galego" e à Lusofonia como "Galeguia".  Outros afirmam que Portugal é o berço da língua portuguesa, e que a língua já não tem mais relação com o galego, já são dois idiomas distintos. Ambas línguas foram uma só no passado, o galego-português ou galaico-português.

Não existe consenso quanto à relação entre a língua galega e a língua portuguesa. A postura oficial na Galiza afirma a total distinção entre ambas línguas, não havendo nenhuma menção desta semelhança no Estatuto autonômico, o qual prevê apenas a Real Academia Galega como competente para determinar a normativa da "língua própria" da Galiza. Porém, no atual acordo ortográfico (2003) é feita uma referência ao português como critério utilizado à hora de elaborar a norma.
Apesar da aparente apatia do governo local, existe, na Galiza, um movimento reintegracionista que defende a tese de que a língua portuguesa e o galego nunca se separaram realmente, sendo variantes ou dialetos da mesma língua, tal como o português de Portugal e o português brasileiro. Denominam, à variante da Galiza, galego, galego-português, portugalego ou português da Galiza.

Fonte: Wikipédia.

Sites galegos de jornalismo:
http://www.novasgz.com/
http://www.galiciahoxe.com/
http://www.xornalgalicia.com/
http://praza.gal/

Vídeos interessantes sobre a região
https://www.youtube.com/watch?v=wQpZa0d0zvI
https://www.youtube.com/watch?v=_9SjAAGAR84
https://www.youtube.com/watch?v=WI3qDCgGjws
https://www.youtube.com/watch?v=tS7Wbuj5Kzs
https://www.youtube.com/watch?v=LPBRg6o2btQ
https://www.youtube.com/watch?v=e1AtpwKPQ2U

Para quem gosta de História, Mitologias, Contos de Fada, é uma região que fascina muito.

domingo, 17 de agosto de 2014

Goa (Índia): O estado indiano onde o Português ainda é falado.



Goa (concani गोंय, Goem) é um estado da Índia. Situa-se entre Maharashtra a norte e Karnataka a leste e sul, na costa do Mar da Arábia, a cerca de 400 km a sul de Bombaim. É o menor dos estados indianos em território e quarto menor em população, e o mais rico em PIB per capita da Índia.
A sua língua oficial é o concani , mas ainda existem pessoas neste estado que falam português, devido ao domínio de Portugal na região por mais de 400 anos. As suas principais cidades são Vasco da Gama, Pangim, Margão e Mapuçá. Goa, a partir de 1510, foi a capital do Estado Português da Índia, tendo sido integrada à Índia após ser tomada pelo exército indiano em 1961 derrotando as exíguas forças militares portuguesas presentes.
As suas igrejas e conventos encontram-se classificadas como Património da Humanidade pela UNESCO.

Resumo de parte da história da região:
Goa foi cobiçada por ser o melhor porto comercial da região. A primeira investida portuguesa deu-se em 1510, de 4 de Março a 20 de Maio. Nesse mesmo ano, em uma segunda expedição, a 25 de Novembro, Afonso de Albuquerque, auxiliado pelo corsário hindu Timoja, tomou Goa aos árabes, que se renderam sem combate, por o sultão se achar em guerra com o Decão. Com a derrota dos muçulmanos da região, em 1553 um quinto dela estava sob domínio português, recebendo o nome de «Velhas Conquistas». Os governadores portugueses da cidade pretendiam que fosse uma extensão de Lisboa no Oriente e para tal criaram algumas instituições e construíram-se várias Igrejas para expandir o cristianismo e fortificações para a defender de ataques externos.
A partir de meados do século XVIII verifica-se um alargamento dos territórios de Goa, que passam a integrar as «Novas Conquistas». Apesar de, com a chegada da Inquisição (15601812), muitos dos residentes locais terem sido convertidos violentamente ao Cristianismo ameaçados com castigos ou confisco de terra, títulos ou propriedades, a maior parte das conversões foram voluntárias tendo muitos dos missionários que aí pregaram alcançado fama. Entre estes conta-se São Francisco Xavier, que ficou conhecido como o "Apóstolo das Índias" por ter exercido a sua missionação não só em Goa, mas também noutros pontos da Índia, como Uvari que não se encontravam sob domínio Português.

Em 1900 Goa teve seu primeiro jornal bilingue gujarati-português. No contexto da descolonização, após os Ingleses terem deixado a Índia (1947) e os Franceses Pondicherry (1954), o governo português, liderado por António de Oliveira Salazar, recusou-se a negociar com a Índia. Por essa razão, de 18 para 19 de dezembro de 1961 uma força indiana de 40.000 soldados conquistou Goa, encontrando pouca resistência. À época, o Conselho de Segurança das Nações Unidas considerou uma resolução que condenava a invasão, o que foi vetado pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. A maioria das nações reconheceram a ação da Índia, mas Portugal apenas a reconheceu após a Revolução dos Cravos em 25 de Abril 1974.

O idioma oficial de Goa é a língua concani.[1] [2] Depois de Portugal ter perdido o controlo sobre Goa, o concani e a língua marata passaram a ser os idiomas mais falados no estado. O concani, no estado, é o idioma primordial; depois, vêm a língua marata[1] [2] e a língua inglesa[1] [2] que são usadas para propósitos educacionais, oficiais e literários. Outras línguas incluem a língua hindi, a língua portuguesa e a língua canaresa.

O hinduísmo (65,8%), o cristianismo (26,7%) e o Islamismo (6,8%) são as três maiores religiões goesas. O Catolicismo Romano atingiu Goa quando Portugal controlava o estado, sendo que a Inquisição fez com que muitos se tornassem católicos. Há ainda uma pequena comunidade judaica em Goa.
As maiores cidades do estado são Vasco da Gama (Goa), Margão, Pangim, Mormugão e Mapuçá.

Fonte: Wikipédia

Vídeo interessante sobre a região:
https://www.youtube.com/watch?v=vK5COmD2Ot0
https://www.youtube.com/watch?v=H2LDZBANRQk
https://www.youtube.com/watch?v=5AV43uacHJs

Se um dia eu for à Índia, vou querer passar lá em Goa.

Malaca (Malásia): herança lusa na Malásia, a comunidade Cristang



Malaca (em malaio, Melaka) é o terceiro menor estado da Malásia.
Embora Malaca já tenha sido um dos mais antigos sultanatos malaios, o estado atualmente não é governado por um sultão e sim por um governador (Yang di-Pertua Negeri).

Resumo de parte da história da região:
Em abril de 1511, Afonso de Albuquerque zarpou de Goa para Malaca com uma força de cerca de 1 200 homens e 17 ou 18 navios.[9] Malaca tornou-se uma base estratégica para a expansão portuguesa nas Índias Orientais, subordinada ao Estado Português da Índia. Mahmud Xá, último sultão de Malaca, refugiou-se no interior, de onde empreendia ataques intermitentes por terra e mar. Entrementes, para defender a cidade, os portugueses ergueram um forte (cuja porta, chamada "A Famosa", ainda existe). Em 1521 o Capitão Duarte Coelho Pereira construiu a igreja de Nossa Senhora do Monte. Em 1526, uma grande força de navios portugueses comandada por Pedro Mascarenhas foi enviada para destruir Bintan, onde estava Mahmud. O sultão fugiu com sua família para Sumatra, do outro lado do estreito, onde veio a falecer dois anos depois.
Logo ficou claro que o controle português de Malaca não significava o controle do comércio asiático que por ali passava. Seu domínio sobre o local sofria com dificuldades administrativas e econômicas. Em vez de concretizar sua ambição de controlar o comércio asiático, o que os portugueses haviam logrado fora desorganizar a rede mercantil da região. Desaparecera o porto centralizador do comércio e, com ele, o Estado que policiava o estreito de Malaca. O comércio espalhou-se por diversos portos em meio a embates militares no estreito.
O missionário jesuíta Francisco Xavier passou vários meses em Malaca em 1545, 1546 e 1549. Em 1641, forças da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais bateram os portugueses e capturaram Malaca com o apoio do sultão de Johore.

A população do estado de Malaca é de 759 000 habitantes (2007). Compõe-se de:
Mesmo depois de os contatos com Portugal cessarem em 1641, a comunidade cristang preservou as suas tradições, religião e língua, mantendo surpreendentes semelhanças culturais e linguísticas com o Portugal atual, especialmente da região do Minho. Majoritariamente católicos praticantes, Alguns serviços religiosos são ainda celebrados em português e a comunidade é sempre referida como portuguesa pelos malaios. Contudo a língua cristang, não ensinada nas escolas, está em vias extinção, com exceção da comunidade portuguesa em Ujong Pasir Malacca.

A língua cristã, português de Malaca, crioulo de Malaca, papiá kristáng ou simplesmente papiá, é uma língua crioula de base portuguesa com estrutura gramatical próxima do malaio, falado na Malásia e em Singapura pelos descendentes dos descobridores portugueses e suas famílias miscigenizadas. Papiá é a pronúncia crioula de papear, i.e., falar, conversar, dizer. Kristáng é a pronúncia de "cristão", posto que a maioria dos falantes do citado crioulo seguiam a religião cristã, oficial em Portugal e seus domínios coloniais ultramarinos.

O dialecto kristang oferece uma simplicidade a língua portuguesa com relação conjugação dos verbos. Os advérbios "já" e "ainda" tornam se partículas que põem o verbo em tempo passado e presente respectivamente, pondo o verbo no infinitivo,. Exemplos:
Yo já comer = eu (já) comí.
Yo ainda comer = eu (ainda) comerei.
Expressões comuns:

Mutu merseh (port. Muito obrigado)
Teng bong? (port. Estás bom?)
Bong pamiang (port. Boa dia)
Bong atadi (port. Boa tarde)
Bong anuti (port. Boa noite)
yo (port. eu)
bos (port. vós)
bolotudu (port. vós todos, vocês todos)
mai (port. mãe)
pai (port. pai)
muleh (port. mulher)
maridu (port. marido)
bela (port. velha)
belu (port. velho)
Quenino ou Kenino (Port. Pequenino)
godru (port. gordo)
Bonitu (port. bonito)
festa (port. festa)
ungua, dos, tres, kuatu, singku, sez, seti, oitu, novi, des (port. um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez).
Fonte: Wikipédia.

Vídeos interessantes sobre a região:
https://www.youtube.com/watch?v=J6ypKbGjYwc
https://www.youtube.com/watch?v=7-YtlkYGoRM


É um local que desperta bastante curiosidade!

Macau (China): Uma próspera e elegante região.



A Região Administrativa Especial de Macau é constituída pela Península de Macau e por duas ilhas: (Taipa e Coloane. Após a ligação feita por meio de um aterro, o istmo de Cotai), Macau ficou com a superfície total de 28,6 km². Situa-se na costa meridional da República Popular da China, a oeste da foz do Rio das Pérolas e a 60 km de Hong Kong, que se encontra aproximadamente a leste de Macau. Faz fronteira a norte e a oeste com a Zona Económica Especial de Zhuhai, logo é adjacente à província de Guangdong.

Macau foi colonizada e administrada por Portugal durante mais de 400 anos e é considerada o primeiro entreposto, bem como a última colónia europeia na Ásia.
A colonização de Macau teve início em meados do século XVI, com uma ocupação gradual de navegadores portugueses que rapidamente trouxeram prosperidade a este pequeno território, tornando-o numa grande cidade e importante entreposto comercial entre a China, a Europa e o Japão. Macau atingiu o seu auge nos finais do século XVI e nos inícios do século XVII, mas só em 1887 a China reconheceu oficialmente a soberania e a ocupação perpétua portuguesa de Macau, através do "Tratado de Amizade e Comércio Sino-Português". Atualmente, Macau está experimentando um grande e acelerado crescimento econômico, baseado no acentuado desenvolvimento do setor do jogo e do turismo, as duas atividades econômicas vitais desta região administrativa especial chinesa.

Em 2007, a população de Macau contava com cerca de 538 mil habitantes e é a cidade com maior densidade populacional (18.811 habitantes por km²) do mundo.
Em 2006, cerca de 93,9% da população era de nacionalidade chinesa, sendo a maioria dos restantes (6,1%) de nacionalidade portuguesa (1,7%) e de nacionalidade filipina (2%). Relativamente à origem da população residente, em 2006, cerca de 94,3% tem uma ascendência somente chinesa e 5,7% de outras ascendências. Nesta última categoria, incluem-se os residentes com uma ascendência chinesa e portuguesa (0,8%); com uma ascendência chinesa, portuguesa e outra (0,1%); com uma ascendência portuguesa (0,6%); e com uma ascendência portuguesa e outra (0,1%).

As línguas oficiais são o português e o chinês. O cantonês é dominado, em 2006, por cerca de 91,9% da população e falado correntemente por cerca de 85,7% da população, tornando-o a língua, ou mais precisamente o dialeto chinês, mais falado de Macau. O português é só dominado por cerca de 2,4% da população e falado correntemente por cerca de 0,6% da população.

Macau, como um ponto de encontro e de intercâmbio entre o Ocidente e o Oriente, é dotada de uma grande diversidade de religiões, como o Budismo, o Confucionismo, o Taoísmo, o Catolicismo, o Protestantismo, o Islamismo e a Fé Bahá'í, que se coexistem harmoniosamente.
Porém a esmagadora maioria da população de Macau é adepta ao Budismo. Mas, muitos deles, considerando esta religião como uma concepção genérica, incorporam nela vários elementos e valores do confucionismo, do taoísmo, da mitologia chinesa e de outros costumes, crenças e práticas tradicionais chinesas, sendo uma destas práticas os cultos ancestrais.

Fonte: Wikipédia.

Vídeos interessantes sobre a região:
https://www.youtube.com/watch?v=YuqIn5wFyX8
https://www.youtube.com/watch?v=fkFhUIDBMFU

Sites de jornalismo macaenses:
http://hojemacau.com.mo/
http://www.macauhub.com.mo/pt/

sábado, 16 de agosto de 2014

Timor Leste: O mais novo irmão do Brasil



Geografia
Timor Leste situa-se no Arquipélago das Pequenas Ilhas Sonda (Nauatenggara), a 500 quilômetros ao norte da Austrália, a 9 graus de latitude sul e 125 de longitude leste, sendo banhado pelo Oceano Índico (Mar de Timor) ao sul e pelo Oceano Pacífico Mar de Banda) ao norte. Comparável em superfície ao Estado de Sergipe, Timor Leste, incluído o enclave de Oecussi, localizado a 70 km dentro de território indonésio, ocupa uma superfície de 24.300 km2. Seu cumprimento máximo é de 265 km, enquanto a largura máxima é de 92 km. A superfície é essencialmente montanhosa, condição em que muitas vezes atinge o litoral. O terreno, no interior, é geralmente seco e rochoso, com vegetação esparsa e algumas áreas de floresta tropical. A geografia é dominada pela Cadeia Ramelau, que alcança 3 mil metros em seu ponto culminante. O clima é tropical, com uma estação seca (novembro-abril) e outra chuvosa. A média anual de precipitações é de 1.500 mm. A temperatura média é de 24° centígrados, com umidade entre 70 e 80 por cento. A diferença horária em relação a Brasília é de + 10 horas.
 
População/ Composição/ Idiomas/ Religião.
 
 

Estima-se atualmente a população de Timor Leste em cerca de 600 mil habitantes, acreditando-se haver 110 mil refugiados timorenses em Timor Oeste. Haveria cerca de 80 mil timorenses vivendo na Austrália, em Portugal, Macau e na Indonésia. A composição étnica da população é heterogênea, com grupos de etnia tétum, mambai, gari e kemah, de origem papua, melanésia, malaia e filipina, além de 36 subgrupos étnico- linguísticos. Há 35 línguas nativas timorenses, das quais a mais falada é o tétum, com seus vários dialetos. O português é falado pela elite culta, pela população mais idosa e parcialmente pela juventude. O indonésio é falado pelos que se educaram em Timor Leste durante a ocupação, entre 1975 e 1999. O analfabetismo alcança 65% dos timorenses. A religião católica é a dominante em Timor Leste.
 
Economia
 
 

O PIB timorense foi de 343 milhões de dólares em 1997, com uma renda per capita ao redor de 200 dólares/ano. A economia timorense foi praticamente desfeita com a destruição levada a cabo pelos anteriores ocupantes do país. Baseava-se na agricultura, sobretudo do café, na pecuária, na pesca, no sândalo e no mármore, mas abrigava certa atividade urbana. O desemprego atualmente afeta alto percentual da mão-de-obra do país.
 
 
Resumo da história do país:  É um dos mais jovens países do mundo, sua independência aconteceu em 2002. Os portugueses chegaram na ilha em 1512. A Indonésia invadiu a ilha em 1975 e ocupou o país até 1999, quando foi transferido à ONU após referendo.
 
Vídeos interessantes sobre o país:
 
 
Sites timorenses de jornalismo:
 
Como todo país lusófono, o Timor Leste também tem natureza paradisíaca.
 
 

Ilha de Ano Bom (Guiné Equatorial)



Ano-Bom é uma pequena ilha e província da Guiné Equatorial, localizada no Atlântico Sul, a 350 km da costa oeste do continente africano e 180 km a sudoeste da ilha de São Tomé (São Tomé e Príncipe). O território mede aproximadamente 6,4 km (comprimento) por 3,2 km (largura), com área superficial total de 17,5 km². A população da ilha é determinada em 5 008 pessoas. As atividades econômicas principais são a pesca e extração de madeira.
A ilha constitui a pequena Província de Annobón, uma das sete províncias da Guiné Equatorial. Sua capital é a cidade de San Antonio de Palé (português moderno, Santo António da Praia), ao norte. A vida é calma e os navios normalmente atracam para comprar água e alimentos frescos (abundantes). No entanto, não há serviço regular de transporte marítimo para o resto do país, e o trânsito de embarcações é muito pequeno. O gentílico local é anobonense.

Resumo da história da região: A ilha foi descoberta por exploradores portugueses (sob comando de Fernão do Pó) a caminho das Índias, em 1º de janeiro de 1473, daí o nome Ano-Bom, que em português é sinônimo de ano-novo.[3] [4] Era uma ilha desabitada até o início da colonização em 1474, com africanos de Angola. Em 1778, o seu domínio foi transferido para a Espanha, juntamente com o domínio da ilha de Fernando Pó (atual Bioko) e toda a costa da Guiné, em troca de territórios espanhóis no novo mundo.

Dialeto local: O idioma oficial da ilha é o espanhol, assim como em toda Guiné Equatorial. Ainda assim, o espanhol é a segunda língua da população da ilha, sendo usado na indústria do turismo e ensinado às crianças para esse fim. O idioma usado de facto é o Fá d'Ambô, um idioma derivado do português e do crioulo antigos. O Fá d'Ambô é um patrimônio cultural imaterial lusófono de valor inestimável, uma vez que preserva as características originais da língua-mãe. Devido ao isolamento geográfico e a não influência dos meios de comunicação, tais como jornais, TVs e rádios,[5] estima-se que a população anobonense fale como falavam os primeiros habitantes da ilha, seus antepassados medievais.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano-Bom

São Tomé e Príncipe: Outro arquipélago encantador.



DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: República Democrática de São Tomé e Príncipe.Nacionalidade: são-tomense. Data nacional: 12 de julho (Independência). Capital: São Tomé. Cidade principal: São Tomé (43.420) (1991). Idioma: português (oficial), línguas regionais.
Religião:
cristianismo 100% (católicos 80%, protestantes 20%) (1991).

GEOGRAFIA: Localização: centro-oeste da África, oceano Atlântico.
Hora local:
+ 3h.
Área:
964 km2.
Clima:
equatorial chuvoso.

Área de floresta:
mil km2 (1995).


POPULAÇÃO: Total: 140 mil (1998), sendo africanos 95%, eurafricanos 4%, portugueses e outros 1% (1996). 

POLÍTICA:Principais partidos: Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Social Democrata (MLSTP-PSD), Ação Democrática Independente (ADI), de Convergência Democrática-Grupo de Reflexão (PCD-GR).
Legislativo:
unicameral - Assembleia Nacional, com 55 membros eleitos por voto direto para mandato de 4 anos.
Constituição em vigor:
1990. 

ECONOMIA: Moeda: dobra.  
PIB:
US$ 41 milhões (1998).
PIB agropecuária:
21% (1998).
PIB indústria:
17% (1998).

PIB serviços:
62% (1998).

Crescimento do PIB:
2% ao ano (1998).
Renda per capita:
US$ 270 (1998).
Força de trabalho:
50 mil (1991).
Agricultura:
cacau, coco, café, fruto de palma, palmito.
Pecuária:
bovinos, caprinos, aves.
Pesca:
3,3 mil t (1997).
Indústria:
bebidas (refrigerante e cerveja), têxtil, vestuário, equipamentos elétricos, química (sabonetes).
Exportações:
US$ 6 milhões (1998).
Importações:
US$ 35 milhões (1997).
Principais parceiros comerciais:
Portugal, Holanda (Países Baixos), França, Japão, Bélgica, Angola, Alemanha.

Fonte: http://www.portalbrasil.net/africa_saotome.htm 

Resumo da história recente do país:  Após 490 anos sob domínio português, os movimentos de independência se fortaleceram a partir de 1960 e, em 1972, surgiu o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe (MLSTP). A autonomia nacional foi obtida em 1975, e o MLSTP assumiu o governo do país como partido único.

Fonte: http://www.brasilescola.com/geografia/sao-tome-principe.htm

Vídeos interessantes sobre o país:
https://www.youtube.com/watch?v=R1fwLLmcTeE
https://www.youtube.com/watch?v=Zardb4BjUIw
https://www.youtube.com/watch?v=lRfVi9J2VT0
https://www.youtube.com/watch?v=77TDDRKRZno

Sites de jornais de São Tomé e Príncipe:
http://www.jornal.st/
http://www.stp-press.st/
http://www.jornaltransparencia.st/

Um país muito bonito, natureza paradisíaca.






Cabo Verde: Um arquipélago fantástico no Oceano Atlântico



DADOS PRINCIPAIS: Nome oficial: República de Cabo Verde.Coordenadas geográficas: 14º 55' 00" N, 23º 31' 0" W
Nacionalidade: Cabo-verdiana.
Data nacional: 5 de julho de 1975 (Independência de Portugal).
Capital: Cidade de Praia.
Cidades principais: Cidade de Praia (125.000), Mindelo (50.000) e São Felipe (7.500) - 2009.
Idioma: Português (oficial), Crioulo cabo-verdiano (não oficial).

Religião:
Cristianismo 100% (Católicos 90%, Protestantes e outras 10%) - 2012.
Código telefônico internacional: 238.
Código de internet: cv.
Site do governo:
www.governo.cv.


POPULAÇÃO: Total: 523.568 (2012), sendo crioulos 71%, grupos étnicos autóctones 28%, europeus ibéricos 1% (1996). 

POLÍTICA: Forma de governo: República parlamentarista.
Divisão administrativa:
9 ilhas (as habitadas) e 22 "Concelhos" (divisão territorial, administrada por um município) - 2012.
Principais partidos:
Movimento para a Democracia (MPD), Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) e UCID (2012).
Legislativo:
Unicameral - Assembleia Nacional, com 72 membros eleitos por voto direto para mandatos de 5 anos (2012).
Constituição em vigor:
25 de setembro de 1992 (Revisada em 23 de novembro de 1995 e em 1999).ECONOMIA:  Moeda: Escudo do Cabo Verde.
Orçamento anual: US$ 552,2 milhões (2011).PIB: US$ 1,903 bilhões (2011).
Crescimento do PIB:
5% ao ano (2010-2011).
PIB per capita:
US$ 4,000.00 (2011).
Força de trabalho:
196.100 (2007).
Agricultura:
Milho, banana, batata doce, feijão, cana de açúcar, café e amendoim (2012).Pecuária: Bovinos, suínos, caprinos (2012).
Mineração:
Sal, pozolana.
Indústria:
Alimentícia (peixe), máquinas e equipamentos elétricos, sal, calçados, vestuário, bebidas (principal: rum) e reparo de navios (2012).
Ferrovias: Não há (2012).Rodovias: 1.350 km, sendo 932 km pavimentados (2010).Aeroportos: 09, todos asfaltados. (2012).Portos: 01, em Porto Grande (Ilha de São Vicente) - 2012.Marinha Mercante: 13 navios de médio e grande porte (07 de passageiros e cargas; 03 cargueiros; 02 navios-tanque para produtos químicos; e 01 petroleiro) - 2012.Produção de energia elétrica: 256,5 milhões de kWh (2008).
Consumo de energia elétrica:
238,6 milhões de kWh (2008).
Telefones fixos:
74.500 (2011).
Telefones celulares:
396.400 (2011).
Dívida externa:
US$ 657,7 milhões (2011).

Exportações
: US$ 191,4 milhões (2011) - Principais parceiros: Espanha (65,9%) e Portugal (18,9%).
Importações
: US$ 980,5 milhões (2011) - Principais parceiros: Portugal (37%), Holanda (25,4%), Espanha (7%), Itália (5,2%) e China (5,2%).


Fonte: http://www.portalbrasil.net/africa_caboverde.htm 

Resumo da história recente do país: O país foi colônia portuguesa e após quatro séculos de intensa exploração, a vegetação original praticamente se extinguiu. Sua independência só foi obtida em 1975.

Vídeos interessantes sobre o país:
https://www.youtube.com/watch?v=o1MF_Yj7psc (a partir do minuto 2:00)
https://www.youtube.com/watch?v=CpY-FjJ2gV8
https://www.youtube.com/watch?v=1qexlXiC4Wc

https://www.youtube.com/watch?v=admMH_nCvww

Sites de jornais cabo-verdianos:

http://www.asemana.publ.cv/ 
http://www.cabodiario.com/ 

Canal de televisão cabo-verdiano:
http://www.rtc.cv/ 



Guiné-Bissau: Um país interessante de se conhecer



DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: República da Guiné-Bissau.Nacionalidade: Guineense.Data nacional: 24 de setembro (Dia da Pátria).
Capital: Bissau.
Cidade principal: Bissau (233.000) (1995).
Idioma: português (oficial), crioulo, dialetos regionais.
Religião:
crenças tradicionais 54%, islamismo 38%, cristianismo 8% (1992).


GEOGRAFIA:Localização: oeste da África.
Hora local:
+ 3h.
Área: 36.125 km2.

Clima:
equatorial.
Área de floresta:
23 mil km2 (1995).

POPULAÇÃO:Total: 1,2 milhões (2000), sendo balantas 30%, fulanis 20%, maniacas 14%, mandingas 13%, papeles 7%, outros 16% (1996).
POLÍTICA: Forma de governo: República, com forma mista de governo.
Divisão administrativa:
9 regiões.
Principais partidos:
Renovação Social (PRS), Resistência da Guiné-Bissau-Movimento Bah-Fatah (RGB-MB), Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Legislativo:
unicameral - Assembléia Nacional do Povo, com 102 membros eleitos por voto direto para mandato de 4 anos.
Constituição em vigor:
1984. ECONOMIA: Moeda: franco CFA.
PIB:
US$ 206 milhões (1998).
PIB agropecuária:
62% (1998).
PIB indústria:
13% (1998).
PIB serviços: 25% (1998).

Crescimento do PIB:
1,1% ao ano (1990-1998).
Renda per capita:
US$ 160 (1998).
Força de trabalho:
1 milhão (1998).
Agricultura:
castanha-de-caju, algodão em pluma, algodão com caroço, palmito.
Pecuária:
bovinos, suínos, caprinos.
Pesca:
7,2 mil t (1997).
Mineração:
Reservas não exploradas de bauxita e sal de fosfato.
Indústria:
alimentícia, bebidas (cerveja), beneficiamento de algodão.
Exportações:
US$ 49 milhões (1997).
Importações:
US$ 100 milhões (1997).
Parceiros comerciais:
Portugal, Holanda (Países Baixos), China, Japão, Espanha, Índia, França.

Fonte: http://www.portalbrasil.net/africa_guinebissau.htm 

Resumo da história do país: O território que atualmente corresponde ao país da Guiné-Bissau foi colonizado por portugueses em 1446. Os colonizadores instalaram feitorias para a realização do tráfico de escravos com a população nativa. Somente no dia 24 de setembro de 1974, a Guiné-Bissau conquistou sua independência, tornando-se a primeira colônia portuguesa na África a conseguir esse feito.
Fonte: http://www.brasilescola.com/geografia/guinebissau.htm 

Vídeos interessantes sobre o país:
https://www.youtube.com/watch?v=QulJOKZlTXU 
https://www.youtube.com/watch?v=_-4FbZzCIlA 
https://www.youtube.com/watch?v=CSLI-WFNRKg 
https://www.youtube.com/watch?v=o1MF_Yj7psc 

Sites de notícias da Guiné-Bissau:
http://www.gbissau.com/ 
http://novasdaguinebissau.blogspot.com.br/ 

Canais de televisão da Guiné-Bissau:
http://www.guine-bissau.tv/ 

Um país com tantas etnias e, portanto, culturalmente rico, é muito interessante de se conhecer.

Moçambique: Um país com futuro.




DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: República de Moçambique.Nacionalidade: moçambicana.Data nacional: 25 de junho (Independência).Capital: Maputo.Cidades principais: Maputo (931.600), Beira (298.800), Nampula (250.500) (1991).Idioma: português (oficial), línguas regionais (principais: ronga, changã, muchope).
Religião
: religiões tribais 47,8%, cristianismo 38,9% (católicos 31,4%, outros cristãos 7,5%), islamismo 13%, outras 0,3% (1980).

GEOGRAFIA: 
Localização
: sudeste da África.
Hora local
: + 5h.
Área
: 799.380 km2.
Clima:
tropical. Área de floresta: 169 mil km2 (1995). 

POPULAÇÃO: Total: 19,7 milhões (2000), sendo macuas 46,1%, tsongos, malavis e chonas 53%, outros 0,9% (1996). 

POLÍTICA:Forma de governo: República com forma mista de governo.
Divisão administrativa
: 11 províncias, 139 municipalidades e 394 regiões administrativas. 
Principais partidos
: Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), Resistência Nacional Moçambicana (Renamo). Legislativo: unicameral - Assembléia da República, com 250 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos.
Constituição em vigor
: 1990.
ECONOMIA: 
Moeda
: metical.
PIB
: US$ 3,9 bilhões (1998).
PIB agropecuária
: 34% (1998).
PIB indústria
: 21% (1998).
PIB serviços
: 45% (1998).
Crescimento do PIB
: 5,7% ao ano (1990-1998).
Renda per capita
: US$ 210 (1998).
Força de trabalho
: 9 milhões (1998).
Agricultura
: algodão em pluma, cana-de-açúcar, mandioca, castanha de caju.
Pecuária
: bovinos, suínos, caprinos, aves.
Pesca
: 39,6 mil t (1997).
Mineração
: carvão, bauxita, sal. Indústria: alimentícia, têxtil, vestuário, bebidas, tabaco, química, madeireira.
Exportações
: US$ 210 milhões (1998).
Importações
: US$ 910 milhões (1998).
Principais parceiros comerciais
: África do Sul, Portugal, Índia, Espanha, EUA, Zimbábue, Japão.

Fonte: http://www.portalbrasil.net/africa_mocambique.htm

Resumo da história recente do país:
Ex-colônia portuguesa, Moçambique obteve sua independência no dia 25 de junho de 1975. O português é o idioma oficial do país, entretanto, somente 40% da população utiliza essa língua. O país faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Apesar de nunca ter sido colônia britânica, Moçambique integra a Comunidade Britânica, grupo formado pelo Reino Unido e suas antigas colônias.
Uma guerra civil de aproximadamente 20 anos, entre as décadas de 1970 e 1990, foi responsável pela morte de mais de 1 milhão de habitantes. Outra consequência negativa desse conflito foi a destruição da infraestrutura, afetando diretamente a economia nacional.
 
Vídeos interessantes sobre o país:
 
Sites moçambicanos de jornalismo:
 
Canais de televisão moçambicanos:
 
É outro país fantástico, a pérola do Oceano Índico.